O Mundo das Ideias Corporativas

Gestao, Marketing, Tecnologia, Web 2.0 e Redes Sociais

O Pensamento Estratégico num mundo de Incertezas

Em uma época marcada por incertezas, como a atual, perguntas e mais perguntas são feitas em todos os setores para o desenvolvimento de cenários e planejamento de ações. OS investimentos governamentais reativarão a economia? Em tempos de eleição, como será o próximo governo? O que ele priorizará? O que acontecerá com o dólar? E o euro? Perguntas como essas são fundamentais em qualquer tentativa de descrever cenários para surgirem daí estratégias.

Em paralelo a isso, empresas também começam a fazer perguntas mais profundas em dois níveis:

– se o gasto do consumidor não voltar ao patamar de antes, o que acontecerá?

– quais serão as mudanças nos equilíbrios setoriais? Afinal, uma quebra estrutural sinaliza que será preciso fazer mais “X” e menos “Y”.

O enigma está em torno da determinação de X e Y. O que seriam? Um exemplo aqui no Brasil: somente na cidade de São Paulo, são 51 shoppings centers (números de 2008/2009). Ou seja, sabemos que estamos bem abastecidos de Shopping Centers por uns bons anos ainda.  Tratando shopping centers como Y, sabemos que não precisamos mais de empreendimentos desse porte. Assim, o X acaba por ser a incógnita onde, invariavelmente, se encontram as reais oportunidades.

Sabemos também que no Brasil os gastos com saúde pública e privada, são astronômicos. Porém, conforme artigos que já escrevi aqui no blog (clique aqui), devido a uma série de fatores, abrir uma empresa de planos de saúde ou um hospital não é, hoje, à primeira vista, um negócio lá muito vantajoso. Até porque a concorrência, aquisições e verticalizações do sistema são grandes e os players fortíssimos.

É preciso abrir mão de algo, isso é agir estrategicamente. E quem precisa ter uma idéia do que abrir mão – ou sobre como remodelar o setor – para criar valor, é o estrategista. Esse é o efeito colateral da primeira onda (onde acontece o Y), que chamamos segunda onda (onde acontece o X). E é nesta segunda onda onde se ganha dinheiro.

A boa estratégia está em saber encontrar essa onda de mudanças, explorar e surfá-la com habilidade. Um plano estratégico que englobe multi-cenários, creio, já é de grande valia nessa “busca pela onda perfeita”. Um número interessante de iniciativas nesse plano de ação deve englobar até 10 iniciativas, mais que isso, há perda de foco e tende-se ao caos. Além do que, das dez iniciativas, somente uma vinga. Em probabilidade, as chances são de 10% – o que não é um número lá muito animador.

Iniciativa e coragem para por em prática novos planos são fundamentais. Muita negociação e “camisa suada” para convencer o corpo diretivo e estratégico da empresa, também é parte do processo. O importante é não deixar a onda passar sem ao menos uma investida sobre ela.

Se você ainda não é um “surfista” do tipo Kelly Slater, ao menos seja um daqueles alunos das escolinhas de surf: não tenha medo da onda, entre nela e aprenda a surfar.

Ou então, saia remando pelo oceano na busca da sua onda perfeita!

Abraços!

10/05/2010 Posted by | Ideias Corporativas | , , , , , , , | Deixe um comentário

AS NOVAS TECNOLOGIAS NA GESTÃO DE SAÚDE

Como novas tecnologias de BI podem auxiliar operadoras de saúde na gestão de planos de saúde e racionalização de custos

Vivendo nos dias atuais não podemos negar a importância fundamental que a tecnologia exerce sobre nós. Causa-nos desconforto ficar um dia inteiro sem navegar na internet, mesmo que seja para uma rápida consulta em nossos emails. Há mais telefones móveis que brasileiros no país. As notícias, outrora em papéis, já estão, quase que exclusivamente, em versões on-line. Robôs japoneses já caminham, dançam e expressam emoções. Música agora é em versão MP3. O PC e o laptop são quase uma extensão de nós mesmos. Hoje só se fala em tecnologia, web, empresas, idéias, marketing… versão 2.0.

A tecnologia está aí, não podemos ignorá-la. Estamos na era da Informação. E precisamos de ambas.

Associando tecnologia e informação, o homem só tem a ganhar. Com a tecnologia ele tem o meio para articular, criar, disseminar, tornar acessível e promover informação com rapidez e qualidade, no lugar e da forma que ele pretenda. E mais: ele consegue que a informação trabalhe em seu benefício, extraindo dela o máximo que puder e necessitar.

Há, na saúde pública, métodos de captação e controle de dados, tais como: Sistema de Informação sobre Mortalidade (SIM), nascidos vivos (SINASC), sobre serviços e atendimentos ambulatoriais (SIA) e de internações hospitalares (SIH). Tais informações permitem, em certos níveis, conhecer a situação e tomar decisões. Na outra extremidade, as informações que se dispõe na saúde suplementar são menos ricas; apenas dados relativos à produção de serviços ambulatoriais e hospitalares prestados pela rede credenciada das operadoras. Embora importantes, apresentam séria limitação à medida que não refletem a situação real dos beneficiários. Os gestores, muitas vezes, atuam sem suporte às decisões, impedindo ações mais efetivas.

COMO CHEGAR LÁ?

Há de se pensar em ferramentas que permitam às operadoras conhecerem a saúde de seus beneficiários, assim como análise/estudos quanto aos custos com execução de procedimentos. Questionários epidemiológicos mais completos que os atuais para a construção de indicadores associados à saúde e não apenas às doenças, também sobre os fatores de risco e os determinantes sociais do processo de saúde/doença, são exemplos de ferramentas. Estudos e análises com o devido rigor científico dos desfechos clínicos decorrentes das coberturas previstas na legislação, tornando questionáveis os estudos econômicos que envolvam métodos mais complexos, racionalizariam os gastos.

Claro, investimentos financeiros são necessários para aplicação e execução dessas ferramentas e estudos. Porém, acreditamos que há de se colher benefícios permanentes com as mesmas. Direcionando recursos para a prevenção, atinge-se o problema na raiz e chega-se aos clientes mais necessitados. Os resultados permitiriam a formulação e avaliação de políticas de benefícios das operadoras. Evitar-se-ia o temível problema de desperdícios de remediação ao fim da cadeia.

QUAIS FERRAMENTAS?

bi.jpgTemos, hoje, na área de TI, os softwares de Inteligência de Negócio – as ferramentas de Business Inteligence, ou, BI – que possibilitam a extração de dados de diversas fontes. A partir de bancos de dados informacionais (Data Warehouses – DW, Data Marts – DM) com graus maiores (DWs) ou menores (DMs) de complexidade, extraem-se informações para análises de acordo com as necessidades outrora aqui expostas. Através do comportamento de determinadas variáveis no tempo, descobrem-se tendências ou padrões, e, com isso, transformam-se os dados em informação estratégica.

Tais bancos de dados nada mais são do que os locais onde as operadoras mantêm as informações cadastrais de seus usuários, solicitações e autorizações de senhas, atendimentos, internamentos e credenciamentos, por exemplo, armazenados no mesmo lugar, de forma integrada. Aplica-se sobre tais bancos de dados um processo chamado Data Mining (do inglês, “mineirar” dados), que visa buscar em meio a um montante colossal de registros (um DW ou DM), informações úteis e invisíveis que passariam despercebidas, se analisadas por olhos humanos.

Tais ferramentas possibilitariam eventual evasão de benefícios, identificação de fraudes ou uso indevido, e ainda detalhamento da utilização do plano. A partir do cruzamento dos dados comparativos e da elaboração de relatórios gerenciais dinâmicos que permitam execução de medidas no tempo certo, se evita desperdícios ou gastos não previstos.

Alguns exemplos de lugares que utilizam ferramentas de BI:

×          Universidade Católica de Pelotas (RS) – busca de informações e padrões implícitos em prontuários, laudos, formulários de internações, entrevistas

×          Hospital da Flórida – Miami: através do sistema foi indicado, para cada doença o tratamento que apresentou o maior sucesso, padronizando-os.

×          Indústria Farmacêutica (Merck-Medco): utilizou Data Mining através do método de associação, para descobrir vínculos entre as enfermidades e os tratamentos realizados e definir remédios mais efetivos para cada paciente, reduzindo o custo de cada tratamento.

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Baseado em: Neto, João Paulo dos R., “Sistemas de Informação na Auditoria em Saúde” [2008]

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14/10/2009 Posted by | Tecnologia | , , , , , | Deixe um comentário

AS NOVAS IDEIAS EM INFORMAÇÃO NA SAÚDE

Desde os mais remotos tempos o homem sempre buscou padrões. A partir da extração de características dos objetos ou eventos e da seleção de suas peculiaridades mais discriminativas, constrói-se um classificador, um padrão. Assim foi o nascimento da matemática, a tabulação das marés com as cheias e vazantes do Nilo, as estações do ano para a agricultura, o movimento dos planetas e fases da Lua para a Astronomia, o surgimento das moedas para o Comércio, a definição dos diferentes comportamentos de indivíduos para a Psicologia, a observação dos sintomas e definição das doenças para a Medicina.

Claro, há padrões em tudo. Na concepção de um software, na edificação de uma casa, na canalização de um rio, na urbanização de uma cidade. Tudo isso sempre buscando um objetivo simples e comum: viabilizar, de maneira otimizada, a chegada a um determinado fim.

Na área da saúde não é diferente. O padrão de som quando um médico ausculta nossos pulmões, lhe diz algo. O comportamento das ondas no Eletrocardiograma aponta se o coração está bem ou não. Os sons emitidos pelos fluxos de sangue em nossas veias, dizem sobre nossa pressão arterial. Ao mostrarmos a língua, os médicos percebem anomalias em nossas amígdalas, gargantas etc.

As empresas também buscam padrões para suas operacionalidades de modo a obter melhores resultados. Otimizar o fluxo de comunicação interna, tomar decisões, implantar padrões ISO.  Governos disseminam padrões em sua governabilidade, na cobrança de impostos, em repasse de verbas.

PADROES NA AREA DE GESTAO DA SAUDE

Na área de saúde, a ANS, órgão governamental que regulamenta o sistema de saúde, opta também pela adoção de padrões para melhor fiscalização do setor. Em junho de 2007, a agência criou a TISS, que foi a padronização de formulários em saúde com o objetivo de facilitar a comunicação entre operadoras e prestadores de saúde; pretende diminuir a burocracia, além de apresentar outras vantagens como diminuição de erros nas guias, ocorrência de glosas e incidência de um banco de dados para o setor.

O sistema público também se utiliza de instrumentos para padronizar a gestão de seus gerenciadores. A utilização de sistemas de informação de dados das AIHs, APACs e BPAs, bem como as tabelas de informações de procedimentos, são exemplos.

PRONTUARIO ELETRONICO: UMA NOVA PROPOSTA DE PADRAO?

Na verdade não tão nova. prontuario eletronico

Já há prestadores que se utilizam desse modelo. Mas são minoria. Mesmo em menor grau de uso, os prontuários eletrônicos de pacientes (PEP’s) mostram-se como uma tendência irreversível. O acesso rápido, a disponibilidade remota, o uso simultâneo por várias pessoas, a legibilidade absoluta (não se perderá tempo decifrando os “hieróglifos” dos médicos, enfermeiros ou atendentes), a redução do espaço de armazenamento, maior confiabilidade, segurança e confidencialidade das informações por meio da utilização de senhas digitais, a extinção das pilhas de papéis que, muitas vezes, devido às más condições de acondicionamento, acabam por se deteriorar e acarretam em perda de dados e informações.

Os PEP’s podem ser entendidos como objeto e processo ao mesmo tempo. Isso porque descrevem e registram toda a cadeia de eventos, desde a entrada do usuário no sistema até os serviços prestados, passando por receitas médicas, alertas, imagens, procedimentos, estatísticas, exames, com o usuário e seus vínculos. O registro médico deixa de ser um documento passivo, difícil de entender, afastado do paciente, para ser um instrumento ativo, uma central de serviços de informação, um promotor de saúde e de prevenção de problemas, e um educador de pacientes e divulgador de informações confiáveis sobre medicina e saúde.

Com PEP’s é possível se obter elementos que facilitam a interação entre profissionais, um melhor planejamento e ainda a utilização dos dados sobre o paciente. As informações podem circular com maior facilidade e assim servirem de insumo a diversas pesquisas que tratam de diferentes casos. Torna-se mais fácil e mais barato para os médicos e pesquisadores o intercâmbio de dados e informações sobre um tipo raro de doença, por meios eletrônicos, do que por qualquer outro.

Diante de tantas vantagens, resta somente que os prestadores vençam os paradigmas do papel e dêem mais agilidade à circulação de informações sobre os pacientes dentro de suas instalações.

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Baseado em: Mota, Francisca R. L. e Babêtto, Hérbele Sales “Processamento e Compartilhamento da Informação em Prontuários Eletrônicos”

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14/10/2009 Posted by | Ideias Corporativas | , , , | 1 Comentário

ROMPENDO COM O ATUAL MODELO DE VALORES NA SAÚDE

Os gastos com o sistema de saúde crescem de tal forma que sistemas pagadores, públicos e privados, não conseguem acompanhar; mapear as causas e promover a ruptura com o modelo atual faz-se necessário para que o modelo de promoção de saúde a todos não mate a si próprio.

Temos acompanhado recentemente nos noticiários a epopéia que o presidente Barack Obama vem travando para transformar em realidade um de seus carros-chefe de promessas de campanha: a reforma da saúde. Obama pretende trazer os EUA para o mesmo patamar de seus pares industrializados, como Canadá e Inglaterra, na área da saúde. Quer um sistema universal e acessível a toda a população. Vislumbra isso garantindo maior segurança e estabilidade aos que já contam com seguros saúde, pretende oferecer seguros aos que não possuem e reduzir os custos da saúde para famílias, empresas e governo. Naquele país, empregadores são obrigados por lei a oferecer seguros-saúde aos seus empregados; funcionando até como um diferencial de retenção de talentos, ou funcionários-chave, nas organizações.

Na nação mais rica do mundo os gastos com saúde chegam a (exorbitantes) um sexto do PIB, maior do que qualquer outro país industrializado. Per capita, se gasta o dobro do que qualquer outro país desenvolvido. O lucro desse sistema é astronômico para as seguradoras, as farmacêuticas e hospitais particulares, que estão fazendo de tudo para limitar as propostas do presidente Obama.

O sistema brasileiro de saúde tem muito em comum com o modelo americano no que tange a gastos e aos cidadãos sem atendimento. Está um passo à frente com o Sistema Único de Saúde (SUS), universal para todos os brasileiros. Porém tanto lá, quanto cá, milhares de cidadãos não conseguem atendimento de forma humanizada e resolutiva em suas necessidades.

gastos com saudeOs custos nessa área são exorbitantes em qualquer lugar do planeta. Ao contrário da área de Tecnologia, quanto mais inovação se aplica aos procedimentos, mais encarecidos são os custos. Hospitais buscam para suas instalações procedimentos caros, como cirurgias cardíacas, que são altamente lucrativas; enquanto serviços “pouco lucrativos”, como cuidados primários que no longo prazo poupam dinheiro, são evitados. Clínicas e laboratórios investem em máquinas cada vez mais modernas e custosas transferindo para pacientes os valores do “upgrade tecnológico” que realizaram.

Os preços pagos pelas seguradoras não é fixado pelas forças de mercado, são valores administrados. Quem determina o valor dos produtos e procedimentos médicos geralmente são médicos e economistas da saúde.

CAUSAS DO MODELO ATUAL

Podemos dividir em três importantes distorções as causas que geram tão exorbitantes valores na área de saúde:

1)         Assistência médica presa a um modelo de alto custo: o custo dos hospitais é gerado pela combinação de diversos modelos de gestão e pela complexidade dos serviços oferecidos dentro de cada um desses modelos, todos sob o mesmo teto institucional;

2)       As distorções causadas pela administração de preços: a mistura dos diferentes modelos de gestão e o ilimitado número de trajetos percorríveis através dos hospitais pelos pacientes, torna literalmente impossível para o hospital típico alocar, com grau de confiabilidade, seus custos indiretos a cada paciente e procedimento.

3)       As distorções dos contratos coletivos: A obtenção de contratos coletivos por parte dos hospitais juntos às companhias seguros, leva o prestador a oferecer toda a gama de serviços que a população segurada possa necessitar. O encargo acaba por exacerbar a complexidade dos hospitais gerais, elevando seus custos indiretos.

DISCUSSAO SOBRE O MODELO

Não restam dúvidas de que o modelo de alto custo, juntamente com as distorções, comprometerá gravemente a capacidade de pagamento do sistema. De um lado da equação temos um número de adesões a planos de saúde que geram receita limitada para o operador mais os limites orçamentários dos governos. No outro, temos os custos e a sinistralidade em crescente ascensão, comprometendo as receitas de forma insustentável.

As operadoras para manter sua capacidade de pagamento dos sinistros, quitar custos operacionais e gerar lucro repassam os valores para o usuário do plano. Isto desencadeia uma relação cada vez mais sensível entre operadores e usuários, em que os primeiros, pressionados pelos aumentos, tendem a promover migrações para contratos mais baratos – e com menos coberturas. Não obstante o número de contratos cancelados passa a ser maior que o número de adesões.

Governos, por sua vez, operam com orçamentos anuais limitados, transferem quantias destinadas a outros setores para cobrir gastos não previstos quando da elaboração. Lembrando que os orçamentos são delineados a partir de receitas geradas com arrecadação com impostos. Assim sendo, governos, na mesma toada das operadoras, transferem para o contribuinte o aumento de seus custos operacionais, resultando no aumento de impostos.

Em resumo, o que quero dizer é: na saúde, os setores pagadores operam com limites orçamentários, ao passo que as contas dos prestadores são crescentes. Há um descompasso aí. Caso o montante que “entra” não siga o mesmo crescimento do que “sai”, alguém terá de pagar a conta. E quem paga é sempre o usuário/contribuinte.

Especialistas dizem que em 20 anos, preservando-se os custos de hoje – nada impede que eles aumentem nos próximos anos –, nos EUA, os números serão somente inferiores aos gastos com defesa, comprometendo nocivamente o PIB. No Brasil acompanhamos um decréscimo de 36% na quantidade de operadoras de saúde em atividade ao longo da década de 2000.

Uma discussão séria sobre o tema faz-se necessária. Somente uma ruptura do modelo atual de alto custo poderá evitar que o sistema da saúde não mate a si próprio. Urge priorizar as ações preventivas, mais baratas. A revisão e padronização dos custos com procedimentos pode ser um passo positivo. Novos centros resolutivos integrados e de baixo custo podem ser um passo seguinte.

Melhorar o valor da assistência só será possível se aqueles que recebem os serviços médicos souberem exatamente quanto custam esses serviços.

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Baseado no livro: “Inovação na Gestão da Saúde – A receita para reduzir custos e aumentar qualidade”, de Clayton M. Christensen

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14/10/2009 Posted by | Gestão | , , | Deixe um comentário